Médica a tratar doente com ébola |
O Papa Francisco falou esta quarta-feira da luta contra o
ébola e
mostrou-se próximo de todas as pessoas que lutam contra esta doença.
Entretanto continuamos atentos ao que se passa na Síria e
no Iraque, onde o Estado Islâmico continua a lançar o terror. O último
ataque fez 30 mortos, mas há dados positivos, com reforços a chegar finalmente
a Kobani para socorrer os curdos.
A notícia de o Papa ter “aceite” a teoria do Big Bang,
esta semana, causou alguma surpresa nos media e entre comentadores, apesar de a
teoria ter sido desenvolvida por um padre católico e a Igreja estar em paz com
essa e outras teorias científicas, como da evolução, há décadas. Ainda assim,
há quem insista em dizer que a teoria da evolução e a religião são
incompatíveis… David
G. Bonagura mostra porque não é assim, neste excelente artigo que vale bem a
pena ler.
Aproveito para lançar um desafio a todos. Está cá em
Portugal o Dr. Peter Damgaard Hansen, psicólogo, terapeuta da família,
especialista na Teologia do Corpo. Vem dar uma série de conferências sobre “Os
quês e os porquês das relações humanas”, que recomendo vivamente.
Hoje conversei com ele, uma entrevista que estará
disponível esta semana, mas estou a falar do assunto agora para marcarem nas
vossas agendas as conferências e tentarem ir, se possível.
Assim, quinta-feira de manhã, no Seminário dos Olivais,
ele fala exclusivamente a padres, das 10h às 15h30, com enfoque no trabalho com
casais. Uma vez que tantos padres têm responsabilidades nestas áreas, não
deixem de ir, se puderem.
Amanhã à noite fala das 17h às 20h a agentes da Pastoral da
Família, no Instituto Diocesano de Formação Cristã, Rua Camilo Castelo Branco,
nº 4, Lisboa.
No sábado haverá outro workshop destinado a profissionais
da área, das 10 – 18h, no Auditório Orlando Ribeiro, em Telheiras e, por fim,
uma sessão aberta a todos, das 21h30 – 23h, na segunda-feira dia 3 de Novembro,
no auditório de São João de Deus.
Há
mais informações na página da APSIC. Divulguem e apareçam. Não nos podemos
apenas lamentar da crise das famílias e do casamento sem fazer nada para a
contrariar.
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