C.S. Lewis, na Lapa, às 17h30 de Sábado |
No meu trabalho
já entrevistei muitas pessoas, mas poucas me inspiraram tanto como o George e o
Rimont, dois católicos que vivem a sua homossexualidade em fidelidade ao que a
Igreja lhes pede, celibato e castidade. Estes
são os “outros” homossexuais católicos, que não fazem protestos nem
reivindicações e dos quais provavelmente nunca ouviu falar.*
Falei também com a Irmã
Maria Vaz Pinto, que acompanha espiritualmente muitas pessoas homossexuais e
que fala da sua experiência.
O Estado Islâmico
foi rechaçado de Kobani ontem, mas
hoje voltou à carga e a dada altura já tinha conseguido ocupar um terço da
cidade. O Pentágono admite que os
ataques aéreos podem não chegar para salvar a cidade.
O debate sobre os
católicos recasados e em uniões irregulares chegou finalmente ao sínodo. Foi
uma discussão “franca e acalorada”, segundo a nossa repórter Aura Miguel.
Ontem falou o
Patriarca D. Manuel Clemente, que explicou à Renascença, entre
outras coisas, o termo “gradualidade” de que tanto se tem falado ultimamente.
Quando sabemos que
alguém bate nos seus filhos ficamos revoltados, e bem. Mas
porque é que não ficamos revoltados com os casos de homens que simplesmente
abandonam os seus filhos, saindo de casa e mandando um cheque de vez em
quando? Este é o teor do artigo desta semana do The Catholic Thing, que merece
ser bem lido.
O artigo parte de
uma reflexão de C.S. Lewis, um autor incontornável. Para quem tiver interesse
em saber mais sobre ele, há uma oportunidade este sábado, na Igreja Baptista da Lapa.
Será uma de várias conferências durante o dia e que incluem uma apresentação de
um membro da Opus Dei. Sim, leram bem, um membro da Opus Dei vai falar a uma
igreja Baptista. Confessem-se e despeçam-se dos vossos amigos, o fim pode bem
estar próximo!
*Numa conversa com um grande amigo, que trabalha estas questões no terreno, foi-me dito que a última frase deste parágrafo é agressiva. Relendo compreendo que ele tem toda a razão. Não foi minha intenção sê-lo e se há coisa que aprendi com a investigação que fiz sobre estes assuntos é a necessidade de enfrentar sempre esta problemática com uma atitude e disposição que revele a dimensão do amor de Deus por todos. O exemplo dos entrevistados e do apostolado da Courage é suficientemente forte para não ter de ser apresentado em oposição a ninguém.
Peço desculpa a quem possa ter-se sentido magoado com a frase. Não a apago por uma questão de honestidade, mas deixo esta nota visível para que fique claro o que se passou.
*Numa conversa com um grande amigo, que trabalha estas questões no terreno, foi-me dito que a última frase deste parágrafo é agressiva. Relendo compreendo que ele tem toda a razão. Não foi minha intenção sê-lo e se há coisa que aprendi com a investigação que fiz sobre estes assuntos é a necessidade de enfrentar sempre esta problemática com uma atitude e disposição que revele a dimensão do amor de Deus por todos. O exemplo dos entrevistados e do apostolado da Courage é suficientemente forte para não ter de ser apresentado em oposição a ninguém.
Peço desculpa a quem possa ter-se sentido magoado com a frase. Não a apago por uma questão de honestidade, mas deixo esta nota visível para que fique claro o que se passou.
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