"Sínodo? Não! Falemos antes de mim!" |
Antes de mais um pedido de desculpas, a semana passada
folguei alguns dias e nos outros estive demasiado ocupado para conseguir enviar
o mail, mas não desesperem, porque estou de volta!
A razão da minha ausência foi a produção de três
reportagens sobre o sínodo para a Família. Uma foi sobre a questão dos “recasados” e inclui uma explicação sobre o que significa
verdadeiramente “comunhão espiritual”. Outro artigo foi sobre a questão do acolhimento aos homossexuais e, por fim, falei com uma mediadora familiar sobre os problemas que afectam as famílias “normais”.
Esta mesma mediadora familiar esteve entretanto no debate
semanal “Conversas Cruzadas”,
dedicado precisamente às questões do sínodo.
Tenho transcrição integral das três entrevistas no
blogue, destacarei um por dia, hoje ficam com o cónego Carlos Paes, que desenvolve muito trabalho com os
divorciados e recasados.
Entretanto, depois da missa inaugural de ontem, os verdadeiros trabalhos do sínodo arrancaram
hoje. O Papa avisou que o sínodo não é lugar para negociar consensos, o cardeal Erdö disse que não vai haver mudanças de doutrina e o cardeal Vingt-Trois, de Paris, concordou, falando ainda do caso do padre polaco que no sábado se assumiu publicamente como homossexual, exigindo que a Igreja
mude as suas práticas.
O Cardeal D. Manuel Clemente, já em Roma, abordou também
o tema do padre polaco, que acusa de ter tentado manipular o sínodo.
No meio disto tudo 52 clérigos sauditas declararam jihad contra a Rússia,
cujo patriarca ortodoxo diz que a intervenção russa na Síria é uma “guerra
santa”.
Para terminar, não deixem de ler o artigo da semana
passada do The Catholic Thing, onde Howard Kainz pergunta se as vítimas do divórcio não serão as viúvas e os órfãos dos dias de hoje.
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