Depois de ontem um prémio Nobel da Paz ter vindo dizer que o
Papa não foi cúmplice do rapto de dois padres nos anos 70, hoje um
desses mesmos padres veio dizer a mesma coisa.
“Um
abraço ao mundo” foi como o Papa hoje descreveu a audiência com o corpo
diplomático. Francisco falou também de pobreza, de ditadura do relativismo
e das relações com o Islão.
Noutras partes do mundo há muita falta de abraços. No
Myamnar budistas e muçulmanos andam novamente às turras. Até agora, pelo
menos 20 mortos.
Na Síria a situação está bastante pior. Anteontem
foi assassinado um dos mais influentes clérigos sunitas, que era defensor do
regime.
E os escuteiros também estão a precisar de um abraço (eles
que o ano passado deram o maior abraço do mundo), pela
morte do “pai do escutismo português”, Monsenhor Américo Ferreira Alves (na foto).
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