A Jordânia respondeu à cruel execução do seu piloto por
parte do Estado Islâmico na mesma moeda, executando dois presos com ligações aos jihadistas, incluindo uma mulher iraquiana.
Não, não os queimaram vivos numa jaula, mas consta que o resultado final é o
mesmo. Pessoalmente, considero que foi a pior resposta possível mas (e isto não
é uma justificação moral), poderá ter sido uma forma de satisfazer e garantir a
lealdade da tribo de Kassasbeh, que é uma das mais importantes de um reino que
sobrevive graças a complexos pactos de lealdade.
Soube-se, entretanto, que o Estado Islâmico mata em média 10 pessoas por semana na Síria.
Se já nos habituámos a ver a Síria e o Iraque dilacerados
pela guerra, não posso dizer o mesmo da Ucrânia. Faz a maior confusão ver
aquele conflito que continua a fazer mortes diariamente. Ao Papa também custa, pelos vistos.
Nasceu a
Federação Europeia Pró-vida, que junta 29 associações de toda a Europa.
Os paulistas têm um novo superior-geral. É lusófono e é o primeiro
não-italiano desde a fundação da ordem (na foto).
Hoje há um novo artigo do The Catholic Thing no blog. Robert Royal regressa à questão do Charlie Hebdo, com a sua própria análise e considerações sobre a relação entre o Islão, a violência e a Igreja Católica.
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