O ponto alto da sua viagem foi no domingo. Em Mossul Francisco sublinhou que a fraternidade é mais forte que o fratricídio. Em Qaraqosh falou da necessidade de
reconstruir, não apenas casas e igrejas, mas relações, com base no perdão. E por fim, em Erbil, elogiou a Igreja “viva” do Iraque, que
vive sem ressentimentos e sem vinganças.
Em Erbil Francisco esteve com o pai de Alan Kurdi, o menino cuja morte no Mediterrâneo chocou
o mundo e prometeu que o Iraque ficará para sempre no seu coração.
Podem ler aqui o meu resumo desse terceiro dia, em que Francisco mostrou como a Cruz triunfou no preciso espaço onde há seis anos jihadistas
prometiam que chegariam a Roma.
A Renascença falou ainda com Catarina Bettencourt
Martins, da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, que fala da necessidade de se apoiar as novas gerações no Iraque.
Finalmente, a caminho de Roma, Francisco falou da
importância do diálogo com o Islão, e como sabe que assume riscos ao fazer este caminho.
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