Hoje houve dois momentos marcantes, o discurso aos políticos,
em que Francisco pediu direitos para os cristãos, e o discurso perante os católicos, em que o Papa
pediu que o sofrimento e o martírio não sejam sementes de ressentimento e vingança, mas de perdão e reconciliação.
Houve um momento bonito em que Francisco recebeu uma estola, muito simbólica, feita por cristãos que voltaram agora
às suas casas depois de terem tido de fugir do Estado Islâmico.
Os cristãos, esses, são cada vez menos, mas os que permanecem querem que o Papa ponha a máquina diplomática a funcionar.
Leiam ainda a entrevista com o ex-embaixador do Iraque em
Portugal – não o da polémica dos filhos que espancaram um rapaz em Ponte de Sor, o
antecessor – que diz que o futuro do Iraque não pode ficar refém do seu passado.
Amanhã há mais momentos importantes, incluindo um
encontro com o líder supremo do islão xiita no Iraque.
Termino com o apelo para lerem o artigo desta semana do
The Catholic Thing, com importantes reflexões sobre a Quaresma. É do nosso grande Randall Smith.
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