Francisco começou o seu dia com uma viagem até Najaf, a
terceira cidade mais santa do Islão xiita, para um encontro privado com o líder supremo dos xiitas naquele país. Foi um
momento histórico.
De seguida, o Papa foi até Ur, terra natal de Abraão, onde se encontrou com representantes de religiões abraâmicas, sendo notória
a ausência de qualquer representante judeu. Finalmente, Francisco regressou a
Bagdad para celebrar missa com os católicos de rito caldeu. Foi a primeira vez
que um Papa celebrou missa no Iraque e a primeira vez que um Papa celebrou nesse rito de tradição siríaca. A homilia do Papa
foi voltada para dentro, uma exaltação daquilo que os inimigos do Cristianismo
no Iraque mais tentam explorar: a sua fraqueza e pequenez.
Com esta visita o Papa cumpre uma promessa e um sonho de
João Paulo II. Leiam a opinião da Aura Miguel.
Leiam
aqui o meu resumo deste segundo dia. Amanhã há mais!
Não deixem de ler o artigo desta semana do The Catholic Thing, mesmo a calhar para a Quaresma!
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