Guardas Suíços em alerta máximo por ameaça chamada Cruella de Vil |
O Papa Francisco voltou hoje a fazer das suas e quando
chegou a altura de fazer o seu discurso deixou de lado a versão escrita e disse
que não tinha paciência para a ler.
No seu discurso improvisado Francisco alertou para o a
importância de os padres e religiosos terem memória e de reconhecerem a gratuidade da sua vocação. Francisco também
andou a trocar receitas (de alegria) com os equatorianos.
Já o outro discurso, que não tendo sido lido foi entregue
a um representante do clero local para ser tornado público, explicava que os
clérigos não são mercenários mas servidores. Vale a pena ler ambas as notícias que,
naturalmente, se completam.
Ontem foi dia de falar de ecologia,
de pobreza,
do amor que devemos ter até pelos nossos adversários, e de lamentar novamente o
facto de a morte dos pobres não ser notícia nas nossas sociedades. Foi também dia de paramentos ponchos e de báculos bacanos (ou de férulas fixes).
Esta quarta-feira D. Manuel Clemente esteve na Renascença
para empossar o Conselho de Gerência e sublinhou que a catolicidade da emissora católica portuguesa não é uma coisa de tirar e pôr,
deve estar sempre presente. Vamos fazendo por isso Senhor Patriarca!
Por fim, não deixem de ler o artigo desta quarta-feira do
The Catholic Thing em português. Fala-se muito na crise do casamento, mas e a crise do namoro? Não é menos importante e drástica. O namoro na idade da pílula tem muito que se lhe diga, nem tudo
de bom.
No comments:
Post a Comment