Esta é uma boa ocasião para recordar a todos que D. Rui Valério não é o Cardeal-Patriarca de Lisboa!!
Entretanto esta semana tivemos uma trapalhada de uma
situação, quando as Câmara se Loures e de Lisboa anunciaram que iriam chamar à
ponte pedonal sobre o Trancão “Ponte Cardeal D. Manuel Clemente” e logo surgiu
uma petição a denunciar esse gesto como um desrespeito pelas vítimas dos
abusos. Depois surgiu uma petição contrária e por fim D. Manuel pediu para que se abandonasse a ideia, pois não queria estar no centro de
divisões. Pensei bastante escrever sobre este assunto, nomeadamente sobre como os
anticlericalismos acabam sempre por assumir os piores vícios das religiões,
nomeadamente o puritanismo extremo, mas talvez fique para outra altura.
Partilho antes este texto do meu amigo José Maria Duque, que revela bem porque é que este rasgar
das vestes dos “activistas cívicos” é cínico e hipócrita. Leiam.
A semana passada escrevi um bonito texto a agradecer a
todos os que tornaram possível a JMJ em Lisboa, e ajudaram a fazer daqueles
dias uma graça tão grande. Depois, obviamente, esqueci-me de o incluir no
newsletter. Mas partilho-o agora.
Leiam aqui sobre os projectos em curso para tentar reavivar a Igreja na Terra Santa; e aqui sobre o mais recente episódio de violência anticristã no Paquistão.
Também a semana passada publiquei um artigo no The Pillar
que pretende ir ao fundo da “polémica” das tendas eucarísticas na missa final
da JMJ, e das píxides usadas noutra missa. Podem ler aqui.
Têm ainda para ler o artigo desta semana do The Catholic Thing, que sendo sobre o processo de “reavivamento eucarístico” em curso nos EUA, toca também na JMJ uma vez que questiona a utilidade deste género de mega-eventos. Eu disse questiona, não disse arrasa nem critica. Leiam para verem por vocês as conclusões de Stephen P. White.
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