De resto, estamos ainda a ressacar da incrível experiência
que foi a JMJ. Durante a Jornada eu não tive tempo para ir actualizando o blog,
ou para enviar o mail semanal, mas fui-me mantendo ocupado. Para além de ter
entrado várias vezes em antena na SIC Notícias, com a qual estava a colaborar como comentador, ainda dei uma
perninha na Rádio Observador e escrevi um artigo diário para o The Pillar.
Os artigos para o The Pillar estão em inglês, mas podem
ser lidos aqui:
Sobre o diálogo inter-religioso na JMJ
Entrevista ao Pe. Francisco Crespo, pároco da Serafina
Entrevista ao único padre do Butão, que explica como um cartão de Natal levou à suaconversão
Houve ainda um relato de um milagre na JMJ. As
informações que circulam são ainda bastante confusas, nomeadamente sobre onde é
que se realizou o milagre, mas o meu colega Edgar Beltrán, do The Pillar,
conseguiu chegar ao fundo da questão da Jimena, que recuperou a visão. Podem ler aqui em inglês, ou então em espanhol.
Quem também esteve presente na JMJ foi a fundação Ajuda à
Igreja que Sofre. Podem ler mais sobre esse assunto aqui.
Fui também convidado pelo Expresso para escrever um
artigo mais focado nas críticas que surgiram de alguns sectores à JMJ. Podem ler aqui se forem assinantes. Mas gostaria de sublinhar – como faço no
artigo – que embora também houvesse críticas e guerrinhas nas redes sociais, uma
das coisas que mais me tocou foi precisamente o facto de na JMJ terem estado
tantas pessoas, de tantas tendências diferentes, unidas por uma só causa, a rezar,
a adorar e até a dormir lado-a-lado.
No meio de tudo isto continuei a publicar artigos do The Catholic Thing em português. Esta semana temos Randall Smith a escrever sobre as lições que São Tomás de Aquino tem para os actuais pregadores, e no da semana passada temos Russell Shaw, que tem uma larguíssima experiência de participação em sínodos, a revelar as suas reservas sobre o Sínodo da Sinodalidade.
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