Antes de mais, espero que todos tenham tido um excelente
e santo Natal e que os cristãos de entre os destinatários destas mensagens se
tenham lembrado de que sem Jesus, não é Natal, é outra coisa, como disse hoje o Papa, depois de ontem
ter recordado a ligação entre o Natal e o martírio.
D. Manuel Clemente celebrou missa no dia 25, insistindo
na comunhão entre os cristãos e D. Jorge Ortiga alertou contra as “falsas esperanças alicerçadas na confiança em ídolos que nos querem vergar”. Antes,
D. Manuel tinha alertado para o perigo da eutanásia, na sua tradicional mensagem de Natal, depois de ter
recordado que esta prática é inconstitucional e que caso seja aprovada espera uma intervenção do
Presidente. A propósito de eutanásia, saibam o que se passa na Bélgica, o país modelo cujo exemplo os defensores da “morte
assistida” gostariam que seguíssemos.
O Papa aproveitou a mensagem de Natal para falar da
importância de uma solução de dois estados na Terra Santa, com a partilha de Jerusalém e na missa do
Galo falou do drama dos refugiados.
Quem teve um Natal mais difícil foi o cardeal Maradiaga, das Honduras, um dos
conselheiros próximos de Francisco, que se vê agora envolvido numa polémica
sobre dinheiro.
Hoje temos um artigo especial no The Catholic Thing em
português. O texto publicado é um excerto de um ensaio do Papa Bento XVI, uma curiosa
reflexão sobre o burro e a vaca no presépio. Convido-vos a ler!
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