Cristãos rezam numa igreja destruída, no Egipto |
Depois de umas férias excelentes estou de volta à realidade.
Durante estas semanas muita coisa se passou. O Egipto
rebentou, e entretanto acalmou um pouco, mas podem acreditar que ainda vai dar
que falar… Em particular os
cristãos foram duramente perseguidos e parecem estar de pedra e cal com o novo
regime militar.
Mais complexa é a situação na Síria. Com os EUA apostados em
atacar o
Papa redobrou os seus pedidos de oração pelo país e convocou um dia de jejum
e oração para o próximo sábado.
No Vaticano, normalmente, não se passava quase nada em
Agosto, mas com um Papa que não tira férias acabou por dar-se uma das mais
importantes nomeações, até agora, do pontificado de Francisco. O novo
secretário de Estado da Santa Sé, comparável a um primeiro-ministro, é o
Arcebispo Pietro Parolin.
Ao que parece, o Papa já está a preparar uma nova encíclica:
“Bem-aventurados
os pobres”.
Durante as férias os artigos do The Catholic Thing continuaram
a ser publicados no blog. Chamo assim atenção para os três mais recentes, com
Hadley Arkes a analisar, a partir da actual situação no Médio Oriente, a velha
questão da compatibilidade entre Islão e democracia.
Na semana anterior o padre James V. Schall questiona se
é, ou não, possível amar a todos, como a Igreja pede.
E por fim, há três semanas, Anthony Esolen insurgiu-se contra
a tendência modernista de “explicar” todos os milagres narrados na Bíblia,
usando como exemplo a passagem da multiplicação dos pães.
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