Estou de volta, depois de ter estado a acompanhar a
viagem do Papa Francisco a Estrasburgo.
Entretanto Francisco foi para a Turquia (sem mim) e
estive no fim-de-semana a cobrir essa viagem histórica, pelo que tenho muito
para partilhar. Serei por isso sucinto.
De Estrasburgo, chamo atenção para o artigo
de opinião que escrevi sobre os apelos do Papa à Europa. A partir daí podem
seguir as ligações para ler outras peças, se assim entenderem.
Da Turquia há muita coisa. O Papa discursou
na presença do presidente e do responsável
pelos assuntos religiosos na Sexta-feira. Mas o principal esteve reservado
para Sábado e domingo, nos encontros com o Patriarca Bartolomeu de
Constantinopla.
Francisco deu
talvez o maior passo rumo à unidade dos cristãos desde Paulo VI e ouviu
rasgados elogios do seu amigo Bartolomeu. Os dois assinaram ainda um documento
conjunto, apelando ao fim da perseguição aos cristãos no Médio Oriente.
Para melhor compreender a importância desta visita importa
saber o que é que separa católicos e ortodoxos, e como esta viagem ajudou a
construir pontes.
No regresso a Roma o Papa falou com os jornalistas e
disse que era
bom ouvir todos os líderes muçulmanos a criticar o Estado Islâmico.
Sobre a visita, leiam
o artigo de opinião de Aura Miguel, muito esclarecedor.
Por falar em Estado Islâmico, deixo-vos a
transcrição integral da entrevista da freira libanesa que trabalha com
refugiados.
Termino com a chamada de atenção para o artigo da semana
passada do The Catholic Thing, onde Randall Smith explica porque
é que uma visão secularista da realidade é sempre, necessariamente, limitada.
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