Foi um fim-de-semana em jeito de despedida de D. José
Policarpo. O
já Patriarca emérito presidiu à procissão do Corpo de Deus, em Lisboa, e disse
que já sente saudades.
Também
ontem o Papa Francisco presidiu ao Angelus e mais uma vez rezou pela “nossa amada
Síria”, que continua a ser martirizada.
O
Arcebispo de Braga fez ontem uma homilia em que criticou muito severamente a
lei da co-adopção de crianças por homossexuais. A verdade é que nesta
matéria, por mais argumentos e retórica se utilize, o melhor são mesmo os
testemunhos pessoais, como
este do meu amigo Duarte, publicado no blogue Povo. Deixo a interpretação para
cada um.
Ainda a propósito, a Câmara
dos Lordes debate neste momento o “casamento” entre homossexuais. Consta que
os bispos anglicanos, que têm assento na câmara, estão a ser fortemente
pressionados a abster-se.
Faz hoje 50 anos que morreu João XXIII, o pai do concílio. O Papa
recordou o seu antecessor e falou também da diferença entre ser pecador e ser
um “cristão corrupto”.
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