Já falta menos de um mês para o início da JMJ em Lisboa. Foram anos de espera e preparação. Em que estado é que as coisas estão? Passei vários dias a recolher informação, que resultou em mais um artigo para o The Pillar. No final admito que fico optimista, leiam para conferir porquê.
E isto foi antes da revelação
de um estudo da PWC que estima um impacto positivo do evento para o país de mais de 400 milhões de euros brutos!
Nem todos os jovens do mundo
conseguirão vir a Lisboa. No Iraque, os católicos da Igreja Caldeia fizeram o
seu próprio encontro perto de Erbil. Falei com uma das participantes sobre a importância deste tipo de eventos para
encorajar uma comunidade que já sofreu tanto nos últimos anos.
A mais recente polémica na
Igreja Católica é a nomeação de um bispo argentino, muito próximo do Papa
Francisco, para prefeito do Dicastério para a Doutrina da Fé. As alas mais
conservadoras da Igreja acusam-no de ser demasiado progressista, e inadequado
para o cargo. Neste artigo reúno os principais dados que existem sobre ele e os
argumentos de um lado e de outro, e recordo que nas últimas décadas os
ocupantes deste cargo sempre foram alvo de críticas e de caricaturas que acabam
por nunca corresponder à realidade. Saibam mais aqui.
À medida que sai mais informação
sobre a situação em Cabo Delgado, mais nos vamos apercebendo da dimensão da
tragédia causada por fundamentalistas islâmicos naquela região de Moçambique. O
que tinha sido inicialmente descrito como um ataque isolado, afinal foi um
massacre que terá causado mais do que as 1300 vítimas entretanto apontadas pelo Governo.
Num belo gesto, o Papa
Francisco criou uma comissão para estudar e registar os “novos mártires”. Esta
comissão não se limitará aos católicos, mas abrangerá todos os cristãos, seja qual for a sua confissão.
Continua-se a falar do Sínodo para a Sinodalidade. Esta semana que passou, o bispo auxiliar de Astana, no Cazaquistão, Athanasius Schneider, escreveu um artigo a criticar o processo sinodal, que foi publicado no The Catholic Thing. Pouco depois o autor Stephen P. White escreveu sobre o mesmo assunto, elencando algumas das críticas, mas explicando porque razão mesmo os mais cépticos não devem descartar à partida um processo que vai certamente marcar o futuro da Igreja.
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