Recordo que o episódio do Hospital de Campanha da semana passada foi sobre o Papa Bento
XVI. A conversa com o editor Henrique Mota, que conheceu pessoalmente o Papa
alemão, foi daquelas que fluiu tão bem, e foi tão interessante, que
praticamente nem foi preciso editar no final. Se já ouviram, espero que tenham gostado,
se não, ouçam!
As pessoas envelhecem e
morrem, é a lei da natureza, e o clero não é excepção. Mas não é todas as
semanas que assistimos à morte de dois religiosos centenários. É o caso do Pe. João de Brito, de Lisboa, que morreu aos 100 anos depois de uma vida de
notáveis contribuições para a Igreja em Portugal e da irmã André, de França, que aos 118 anos era a mulher mais velha do mundo.
Que tipo de enterro tiveram
estas duas figuras? Não faço ideia. Mas suponho que tenha sido um enterro
tradicional cristão. Sou capaz de garantir que não optaram pela “compostagem humana”, uma nova moda que ganha terreno entre pessoas que se acham muito sofisticadas,
mas que não percebem o horror de tratar o corpo humano como lixo. David G.
Bonagura explica porquê no artigo desta semana do The Catholic Thing em
português.
A guerra na Ucrânia fez mais
vítimas inocentes quando a Rússia lançou mísseis contra um bloco de
apartamentos. O líder da Igreja Greco-Católica da Ucrânia pede ao mundo que não deixe passar em branco o “massacre de Dnipro”.
Lembram-se do documento que
Roma emitiu há vários anos a explicar porque é que homens homossexuais não
deviam ser admitidos ao sacerdócio? Um dos principais autores desse documento
acaba de ser suspenso do sacerdócio precisamente por ter abusado de jovens
rapazes. Isto levanta, naturalmente, várias perguntas. Neste texto eu faço as perguntas e… não dou qualquer resposta. Mas convido-vos a meditar
nelas como eu farei.
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