D. José Alves, arcebispo de Évora |
Tudo isto, claro, caso a lei seja aprovada. Os movimentos
pela vida esperam que isso não aconteça e a Comissão Nacional Justiça e Paz diz que a legalização é inconstitucional e um referendo seria um “mal menor”.
Hoje os bispos portugueses falaram do assunto, recordando
que este não é um tema religioso, mas sim da humanidade. O arcebispo de Évora também
abordou a questão, avisando o Parlamento de que “ninguém é dono da vida”.
Esta apanhou-me de surpresa. António Raminhos esteve em
Fátima a dar um testemunho à peregrinação nacional da juventude.
A entrevista do Marcelo é mesmo um logro. Uma confusão tal como é a vida dele. Para um Cristão afirmar o que ele diz é uma falsidade. Se quanto á Eutanasia diz que não interferirá (estamoa a falra de matar pessoas) já quanto aos incendios vai muito longe ao ponto de dizer que não se recandidata caso este anos a coisa não corra bem....lembro-me que o Rei Balduino, da Bélgica, abdicou do trino para não assinar uma lei contraria aos seus principios pois atentava contra a vida. Marcelo: basta! Mas pior ainda é a cobertura da Graça Franco pois infelizmente revê-se nestas simulações o que alimenta a dúvida, principalmente naqueles que estariam do lado da vida: os cristão.
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