Antes, na homilia da missa que celebrou com 100 mil
pessoas, disse que a crise de santidade é mais grave que qualquer crise de vocações.
O fim-de-semana foi dedicado ao Madagáscar, onde
Francisco agradeceu à persistência do clero mas advertiu também que “a pobreza não é uma fatalidade”. Criticou ainda a “cultura de parentesco” que dá aso à corrupção. Tudo isto num país que tem um bispo português.
Antes, na sexta-feira, despediu-se de Moçambique, avisando
que “Nenhum país tem futuro se o que o une é a vingança e o ódio”.
Fiquem ainda a conhecer o projecto LabOratório.
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