Peço desculpa pela minha longa ausência, que se deve a viagens
e excesso de trabalho. Tentarei ser mais regular nas próximas semanas!
O Papa chegou esta quarta-feira à Tailândia, fica até
sexta-feira e depois segue para o Japão. Oficialmente Francisco celebra na
Tailândia os 350 anos do Catolicismo naquele país, onde o a religião chegou, na verdade, há mais de 500. Mas não digam nada aos
franceses…
A Santa Sé volta a insistir na solução de dois estados para a Terra Santa, lamentando “recentes decisões” que
dificultam o processo de paz.
Estiveram recentemente em Portugal dois representantes políticos
da comunidade cristã do nordeste da Síria para falar sobre a situação que lá se
vive. Para além de reuniões políticas estiveram na Renascença para dizer que a única maneira de estancar o fluxo de refugiados é apoiando a paz naquela região.
Destaque ainda para uma entrevista à missionária que levou as imagens da Pachamama para Roma e que explica exatamente o que
são e o que não são. Ela acompanhou o sínodo da Amazónia, que diz ter sido
positivo, mas que ainda não acabou.
Aproveito para divulgar os dois últimos artigos do The
Catholic Thing em português, ambos excelentes. Randall Smith pergunta porque é que os católicos se satisfazem com a mediocridade nas suas instituições de ensino,
dando exemplo de seminaristas que plagiam impunemente nos seus cursos e Gunnar Gundersen
explica que a noção de um país pós-cristão é contrassenso. Do Cristianismo um país apenas pode passar a anticristão. Fica o aviso.
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