Peço desculpa pelo meu silêncio dos últimos tempos, entre
folgas, férias e horários complicados, a coisa tem sido mais difícil. E deve
continuar durante as próximas semanas, mas farei os possíveis.
Para além da Páscoa, o dia mais importante do calendário cristão, dois grandes eventos marcaram as
últimas semanas.
O terrível massacre no Sri Lanka, em que foram atingidos hotéis para
estrangeiros e igrejas cristãs, voltou a transformar a Páscoa numa longa Sexta-feira
Santa. Os ataques foram reivindicados pelo Estado Islâmico – o que não quer dizer grande coisa –
mas tudo indica que são da autoria de extremistas islâmicos, de facto. Felizmente
há muitos muçulmanos que condenam estes actos.
Anda tudo a dizer que morreu um português, e oficialmente será verdade, mas se
formos a ver os apelidos dos que morreram nas Igrejas encontraremos certamente
muito mais apelidos familiares. Ser português não é apenas uma questão de BI.
O outro evento triste foi, claro, o incêndio na Catedral de Notre Dame, que pôs o mundo a chorar, e a cantar.
Mais algumas coisas que poderão ter passado despercebidas…
Continuam as conferências “E Deus nisso tudo?”, o último contou com Rui Vieira Nery e o fadista Peu Madureira.
O bispo do Porto quer
o fim do trabalho ao domingo
O bispo de Bragança está chocado com o desprezo a que são votados os idosos
Por fim, o artigo da semana passada do The Catholic Thing
volta ao tema dos abusos sexuais e questiona se a abordagem do Papa Francisco
ao problema é o ideal. O tempo dirá, conclui Stephen White. Leia, que vale a pena.
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