Merry Christmas, from Boko Haram |
Na sua homilia do dia de Natal o
Patriarca D. José falou da nova evangelização, afirmando que Jesus está no
coração também de quem não o conhece. Já o Bispo do
Porto falou do testemunho de fé de quem festeja o Natal em clima de perseguição.
Precisamente na Nigéria, este foi um Natal como qualquer
outro. Leia-se com bombas e mortos nas
igrejas. É o terceiro ano consecutivo.
Não deixa de ser pertinente. Facilmente
nos esquecemos que também o Natal contém um aspecto da Cruz, como escrevi
recentemente a convite do Imissio.
É por estas e por outras que em média
um cristão morreu pela sua fé em cada cinco minutos durante 2012, segundo o
sociólogo Massimo Introvigne.
Lembram-se da senhora espanhola que decidiu “restaurar” uma
imagem do Ecce Homo na sua igreja? Graças a
essa pintura, a vila de Borja está a sobreviver à crise. É caso para dizer
que Deus escreve direito por linhas… feias?
Parabéns à Lusa, que apresentou um pacote de reportagens.
Como é que católicos,
muçulmanos
e judeus
lidam com a crise em Lisboa?
E, possivelmente influenciado pelo ranking que elaborei
sobre as notícias religiosas do ano de 2012, que colocaram o Vatileaks em 1º
lugar, Bento
XVI decidiu perdoar o seu ex-mordomo, que assim sai da prisão. (Eu disse possivelmente…)
Por fim, chamada de atenção para o artigo desta semana de
The Catholic Thing. Howard
Kainz pergunta “Que nos trouxe o Protestantismo?”, numa análise
interessante sobre os efeitos da reforma para o Cristianismo ocidental.
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