Eu queria era ter começado por
isto. Ontem gravámos o mais recente episódio do Hospital de Campanha. Depois de
três episódios duros a falar dos abusos, este episódio é uma espécie de “anti-abusos”,
no qual falamos só de casos de heroísmo, de pessoas que dão tudo em serviço do
Cristo que vêem no outro, no mais frágil. Como sabemos heroísmo, na linguagem
de Deus, é santidade. Juntámo-nos para isso com o Felix Lungu, da fundação
Ajuda à Igreja que Sofre. Vale muito a pena ouvir o episódio.
E foi tendo em conta ambas
estas coisas que escrevi este texto que peço que leiam, mesmo. Nesta altura em que a Igreja está em baixo,
a levar porrada – merecidamente nalguns casos, menos noutros – podem os nossos
padres contar connosco? Nós que nos dizemos católicos vamos abandonar o barco,
ou vamos apoiar quem tanto nos dá?
Mudemos de assunto. No artigo
do The Catholic Thing desta semana podem ler o excelente texto do padre Paul Scalia sobre a parábola do fariseu e do publicano, e
aprender porque é que o orgulho está na raiz de todos os nossos pecados e da
nossa altivez.
Temos também excelentes notícias dos Camarões, onde o grupo de nove pessoas – cinco padres, uma
freira e três leigos – foram libertados depois de várias semanas nas mãos de rebeldes.
Mas temos também a notícia triste da morte de uma freira – uma das tais que deu tudo – na República
Democrática do Congo.
Irmã Marie-Sylvie, rogai por nós, que Deus purifique a sua Igreja.
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