"Cuidar a qualidade do comunicador, concretamente a coerência do comunicador com aquilo que quer comunicar" |
O novo
director de comunicações do Vaticano deu uma entrevista em que explicou como
será a sua (difícil) missão.
Entretanto
os bispos portugueses e espanhóis estão reunidos em Fátima para falar também
sobre a comunicação social. Leiam a reportagem, nem que seja para ler uma
aliteração fantástica de D. Pio Alves de Sousa.
Os tradicionalistas parecem estar um pouco mais longe de
Roma. Hoje
surgiram informações sobre o que se terá passado na reunião de dia 13 de Junho.
A ver vamos…
O primeiro-ministro do Governo do Tibete no exílio falou das
auto-imolações. Diz que
são actos desesperados de liberdade.
Talvez me consigas esclarecer uma coisa: quando os portugueses se referem a tradicionalistas, associam-nos logo com associados da FSSPX?
ReplyDeleteUm comentário muito pertinente Marco... o que te posso dizer é que antigamente referia-me aos SSPX como Lefebvrianos, mas isso trouxe algumas reacções menos agradáveis da parte de pessoas que não se identificam com esse rótulo. Passei então a usar tradicionalistas tentando, sempre que possível clarificar que se trata de pessoas que estão em ruptura com Roma.
ReplyDeleteClaro que há tradicionalistas que não são SSPX, que estão em plena comunhão com Roma e pode dar confusão. Mas entre alguma confusão, que vou tentando esclarecer, e ofender sensibilidades, prefiro a primeira opção.
Abraço,
Filipe
Pergunto isto porque às vezes noto hostilidade da parte de outras pessoas quando menciono que tenho "preferência" pela Missa tradicional. Nunca me vi como um "tradicionalista", mas pelos vistos é esse o rótulo que levo devido a isso. E algumas das pessoas que têm uma atitude inicialmente hostil dizem sempre que foram mal tratados por tradicionalistas, portanto fico sem saber que tipo de tradicionalistas são: serão os associados à FSSPX; outros não-associados à FSSPX? Também se assume logo o pior da pessoa por ser "tradicionalista"...
ReplyDeleteA verdade é que nem deveriam existir "tradicionalistas". Que há tal "sub-grupo" é sinal de que algo não está bem dentro da Igreja.