O assunto do momento é o Irão. Este é um conflito que vai
muito para além da religião, mas que também não se compreende sem a sua
dimensão religiosa. Convido-vos a ler este artigo explicador que escrevi para a Renascença logo no dia
depois do assassinato de Qassem Soleimani e aqui podem encontrar uma cronologia para perceber o que nos trouxe até aqui.
Lembram-se do rapaz católico que foi crucificado pelo
mundo por supostamente ter gozado com um ancião nativo-americano depois da
Marcha Pela Vida em Washington, o ano passado? Soube-se entretanto que a
história estava muito mal contada e hoje recebeu uma indemnização da CNN.
2019 foi um ano recorde para a hostilidade anticristã no mundo, diz a fundação
Ajuda à Igreja que Sofre. Aqui trazemos-lhe o que esperar da agenda do Papa em 2020 e convido-vos ainda a ler o meu
segundo artigo sobre coisas a ter debaixo de olho neste novo ano: Hoje foco o caso do Cardeal Pell, que vai conhecer o desfecho final.
Há cerca de um mês no grupo do Facebook, um lefebvriano comentou
a notícia da morte de um rabino com a frase: “Mais um fariseu no inferno”. É
por essas e por outras que me deu o maior gosto traduzir o artigo desta semana do The Catholic Thing, sobre a importância do legado do cardeal Lustiger, que escreveu sobre si mesmo: “Nasci judeu. Recebi o nome
do meu avô, Aaron. Tendo-me tornado cristão pela fé e pelo baptismo, permaneci
judeu. Tal como os Apóstolos.”
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