Isto no mesmo dia em que o sucessor de McCarrick anunciou
que vai a Roma discutir a sua resignação e um relatório na Alemanha, revelado pela imprensa, mostra
que houve pelo menos 3.700 casos de abusos sexuais naquele país nas últimas sete décadas.
Neste momento os bispos americanos preparam-se para viajar para Roma para discutir estes assuntos mais directamente com o
Papa também e o secretário pessoal de Bento XVI disse ontem, numa data
apropriada, que os abusos são o 11 de Setembro da Igreja.
Por cá, os bispos continuam a confiar que as directrizes já aprovadas chegam para lidar com eventuais casos de abusos.
Esperemos que tenham razão.
O tema dos abusos continua a merecer atenção por parte
dos autores dos artigos do The Catholic Thing. Anthony Esolen dá um murro na mesa neste artigo e o padre Vaverek considera que o que está
verdadeiramente em causa é uma crise de abuso de autoridade.
Temos também dois artigos do jovem Casey Chalk. No
primeiro ele aconselha-nos a, no meio da tempestade, rezar mais e com mais força e, no de hoje, adverte para o perigo de, no meio dos
pedidos de responsabilização, não “protestantizar” a Igreja.
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