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O Papa disse esta quarta-feira que a crise dos refugiados
é a pior tragédia desde a II Guerra Mundial. Ontem recordou que a experiência
da Igreja não é igual a um “flashmob”.
O reitor do Santuário de Fátima diz que é possível que Francisco e Jacinta sejam canonizados ainda este ano.
A minha colega Ângela Roque tem aqui uma entrevista
interessante com duas médicas que estão na Guiné com os missionários da
Consolata. Uma delas é agnóstica mas com os missionários aprendeu que a Igreja
é “bem mais do que um lugar de culto”.
O artigo desta semana do The Catholic Thing é de Anthony Esolen,
que se orgulha em pertencer à instituição mais multicultural do mundo, a
Igreja, mas se envergonha de pertencer à instituição que mais luta contra a
cultura, a comunidade académica. Leiam que vale a pena.
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