Bateladas de dons |
O Papa Francisco não esquece o conflito na Ucrânia e por isso destinou às vítimas do conflito
naquele país a receita dos peditórios de todas as missas na Europa do próximo
fim-de-semana.
Ontem o Papa voltou a falar dos refugiados,
descrevendo-os como “um dom” e não “um custo” e pedindo-lhes perdão pela falta de abertura e
indiferença de que são vítimas. No fim-de-semana Francisco tinha recordado a
história de um muçulmano que conheceu em Lesbos, cuja mulher cristã tinha sido degolada por terroristas.
A exortação do Papa continua a dar que falar. A
jornalista Matilde Torres Pereira foi falar com casais católicos em situação irregular para saber como encaram o documento.
E esteve em Portugal, para participar no Meeting de
Lisboa, o responsável pelo movimento Comunhão e Libertação. O padre Julian
Carron apresenta um Cristianismo que “não se verga perante as dificuldades”.
Hoje é quarta-feira, dia de artigo do The Catholic Thing.
Esta semana David Carlin fala-nos da “revolução do absurdo”, ou como a nova ortodoxia liberal insiste que devemos acreditar emcoisas que não fazem o menor sentido.
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