O Papa em Assis |
Decorreu
esta terça-feira a jornada de oração pela Paz em Assis, com a presença do Papa Francisco. O Papa almoçou com vítimas de guerra e lembrou os que sofrem “o silêncio ensurdecedor da indiferença”. O ponto alto foi o discurso diante
dos restantes líderes religiosos, em que Francisco condenou o “paganismo da indiferença”.
Neste
encontro marcaram presença muitos líderes, mas curiosamente, numa altura em que
se diz que as relações entre a China e o Vaticano estão a melhorar, o Dalai
Lama não esteve em Assis. Coincidências.
Também
esta terça o Patriarca de Lisboa deu uma conferência de imprensa em que foram anunciadas
várias actividades para celebrar os 300 anos de elevação de Lisboa a
Patriarcado, curiosamente por um Papa chamado… Clemente. Mas D. Manuel Clemente
falou ainda do encontro de Assis e, claro, da eventual visita de Francisco a
Fátima. Basicamente o Patriarca admite que os bispos nada sabem de concreto e
deposita esperanças na visita, em Outubro, do secretário de Estado do Vaticano.
Depois
de ter ganho um prémio no valor de 50 mil euros, a Irmandade da Torre dos
Clérigos decidiu doar o dinheiro todo a uma instituição de caridade.
E
de muito longe, no Guam, chega a notícia de que o enviado do Papa já disse
publicamente que pediu à Santa Sé que remova o arcebispo local, que é acusado de ter abusado de
quatro rapazes nos anos 70. Anthony Apuron pode ser o primeiro bispo condenado
por abusos.
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