Francisco equiparou esta quinta-feira o aborto aos crimes da máfia. Na sua habitual conversa
com os jornalistas, no avião que o trouxe do México, o Papa falou também do Donald Trump
e da patética notícia da BBC sobre uma alegada relação “íntima” de João Paulo
II com uma mulher polaca.
Tudo isto na viagem que marcou o final da visita ao México,
onde ontem Francisco visitou Ciudad Juárez, um dos locais mais perigosos do país.
Francisco esteve numa prisão, onde fez um belíssimo
discurso desafiando os reclusos a serem profetas para a sociedade para evitar que outros
cometam os mesmos erros.
Depois, o Papa esteve num encontro com representantes do
mundo do trabalho, onde avisou que os “esclavagistas modernos” vão ter de prestar contas a Deus e defendeu a Doutrina Social da
Igreja.
Na sua última missa no México, Francisco alertou para o escândalo do abuso dos migrantes.
Ontem, por ser quarta-feira, publiquei novo artigo do The
Catholic Thing em português. Randall Smith volta à carga com um texto de leitura obrigatória tanto para os “tradicionalistas” que
actualmente falam mal do Papa Francisco como pelos “liberais” que ontem diziam
mal de Bento XVI.
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