Monday 27 December 2021

Adeus Desmond Tutu, adeus Renascença

Na esperança de que tenham tido todos um óptimo e santo Natal, aproveito para vos informar que esta será a minha última semana na Renascença. A partir de janeiro vou começar uma nova fase na minha carreira, a trabalhar como freelancer, embora com uma estreita ligação ao gabinete de comunicação da sede da fundação Ajuda à Igreja que Sofre, na Alemanha. Com esta mudança devo ficar mais disponível para colaborações, trabalhos pontuais em regime de freelance, comentário e análise, etc., nas minhas áreas de especialidade, por isso não hesitem em contactar-me se tiverem interesse.

O que é que isto significa para a Actualidade Religiosa? Certamente haverá mudanças, mas não quero deitar a perder esta lista de contactos que fui construindo ao longo desta década e por isso posso garantir que tentarei dar continuidade ao trabalho, embora num formato diferente, que está por determinar.

Entretanto o mundo não pára e ontem disse adeus a Desmond Tutu. O herói da luta contra a discriminação na África do Sul foi também um elemento chave na reconciliação pós-apartheid. São factos que merecem ser recordados e elogiados, não obstante o arcebispo anglicano ter defendido outras causas incompatíveis com o Cristianismo tradicional. O Papa já enviou um telegrama de condolências pela sua morte e o Dalai Lama também.

Por cá as celebrações do Natal foram marcados pela Covid, mas se isso vos chateou, lembrem-se que na Nigéria os festejos são marcados pela cautela e em Cabo Delgado 800 mil celebraram longe das suas casas por causa do terrorismo.

O Papa escreveu uma carta aos casais de todo o mundo, publicada ontem.

Os militares são essencialmente homens e mulheres de paz, garante o bispo das Forças Armadas, o entrevistado desta semana da Renascença e da Ecclesia.

E não deixem de ler o artigo da semana passada do The Catholic Thing, que vem mesmo a propósito desta nossa época pré-eleitoral.

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