Por força das circunstâncias, estive fora vários dias e
sem conseguir mandar o mail noutros. Peço desculpa pelo silêncio, sobretudo
numa altura tão importante para a Igreja portuguesa, com o
anúncio das JMJ de 2022 para Lisboa.
Aqui
encontram todos os textos feitos no âmbito das Jornadas do Panamá, mas
deixem-me destacar estes, que têm a minha mão:
A directora de informação da Renascença lança um “alerta
vermelho ao Estado laico”
No avião de volta para Roma o Papa falou
do aborto, do
celibato, da
Venezuela e disse que não devemos ter expectativas exageradas sobre a
cimeira dos abusos, marcada para Fevereiro.
No meio disto tudo, uma notícia triste das Filipinas, onde
um atentado ontem matou 27 pessoas numa catedral.
Deixo-vos ainda com os últimos dois artigos do The
Catholic Thing. Randall Smith escreve sobre o perigo
dos “lugares seguros” nas universidades e Robert Royal, no dia da Caminhada
pela Vida nos EUA, diz que no meio dos escândalos que se abatem sobre a Igreja,
podemo-nos
orgulhar de sempre ter mantido erguido o estandarte da causa pró-vida.
Leiam e partilhem!
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