Mal li a reportagem original, no dia 24 de Dezembro, publiquei isto no meu blog, em que aconselhava calma antes de se crucificar o bispo, porque conhecendo o meio jornalístico percebi que algo não estava bem naquela notícia – aprender a ler notícias e a interpretá-las é também importante – e da forma como as coisas se desenrolaram ficou claro que tinha razão, mesmo sem estar por dentro.
Já que estamos numa de saber ler e interpretar notícias,
o Papa NÃO DISSE hoje, ao contrário do que informam muitos órgãos, que é melhor
ser ateu do que ir à igreja e depois falar dos outros. É a segunda vez no
espaço de dois anos que acontece isto. A Renascença tem aqui vídeo com a citação original e com a tradução certa.
Outras notícias… Fátima vai contribuir para as vítimas do tsunami na Indonésia.
O Papa começou o ano com uma mensagem a apelar à valorização da maternidade e, no mesmo dia, o diretor e vice-diretora de comunicação da Santa Sé demitiram-se. (Não estou
a sugerir causa efeito…)
Foram também publicados dois artigos do The Catholic
Thing neste espaço de tempo. No primeiro o padre Paul Scalia escreve muito bem
sobre a importância teológica da linguagem e como até a nossa capacidade de falar é
afetada pelo pecado e hoje o grande Anthony Esolen recorda como até meados do
século XIX se castravam meninos para lhes preservar a voz, mas adverte que o que permitimos que se faça às crianças hoje é muito pior.
No comments:
Post a Comment