Depois de uma semana de férias estou de volta.
O mundo não parou e não há espaço para dar conta de todas as
notícias que houve entretanto, mas destaco, com particular tristeza, o
assassinato de um padre jesuíta que não abandonou nunca o povo que tinha sido
chamado a servir, em Homs, na Síria. Deus certamente será tão fiel para com Ele
como ele foi para com os seus irmãos. O Papa
Francisco não esqueceu este seu servidor.
Por falar em Síria, hoje é notícia que as tropas
governamentais voltaram a controlar a vila de Maaloula,
um dos mais significativos marcos do Cristianismo no Médio Oriente e que
tinha estado nas mãos de islamitas durante vários meses.
Na Nigéria outros islamitas são os principais suspeitos de
terem colocado uma bomba num terminal de autocarros que matou 71
pessoas inocentes…
A dias da Páscoa, Aura Miguel foi à procura de histórias modernas
de morte e ressurreição. Não
percam a reportagem (áudio) feita com duas pessoas que estiveram na morte mas
conseguiram “ressuscitar” para a vida. Porque ressurreições há muitas e nem
todas envolvem morte física.
Chamo também a vossa atenção para o mais recente artigo em
português do The Catholic Thing que, em tempos difíceis, traz esta mensagem de
esperança: “Quando formos tentados pelo medo de que a Igreja vai ser «varrida
pelas forças da história» – aborto, casamento gay, supressão de instituições e
empresas católicas – devemos lembrar-nos que houve uma época em que as forças
do poder e do dinheiro conspiraram com a elite intelectual da Hungria para
suprimir os cisterciences e destruí-los completamente.” Mas sabem que mais? Os
cistercienses estão de volta ao mosteiro húngaro de Zirc… Porque ressurreições
há muitas, lá está.
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