Constituição do Egipto não prevê co-adopção

Egípcias fazem fila para co-adoptar militares

No dia em que a Santa Sé se viu obrigada a justificar a sua actuação em relação aos abusos de menores diante das Nações Unidas, o Papa falou da vergonha que devemos sentir pelos escândalos da Igreja.

O Egipto tem uma nova Constituição. Os cristãos estão felizes, os islamitas nem por isso.

D. Manuel Clemente diz que com ou sem referendo, o que é preciso é uma grande reflexão sobre a co-adopção e adopção por parte de homossexuais. Já D. Nuno Brás considera que os deputados não têm legitimidade para decidir esta questão no Parlamento uma vez que não fazia parte dos programas eleitorais…

Já que mais ninguém o diz, digo eu: Os deputados não têm legitimidade para decidir esta questão porque é contra o direito natural. É assim tão difícil?

Não deixem de ler o artigo desta semana do The Catholic Thing que vem mesmo a calhar. Austin Ruse explica como as exigências do lobby homossexual nos EUA ajudaram a minar a liberdade religiosa naquele país.