Banqueiro demitido, freira promovida e Küng apanha o 18

Those were the days...

O presidente do Banco do Vaticano (na foto) foi hoje demitido. Se não me engano isto estará ligado à questão das fugas de documentos e deverá dar mais que falar.

Se tudo isto são preocupações para o Papa, ao menos há quem lhe queira dar música. Dulce Pontes, por exemplo.

Quando foi eleito Papa, Bento XVI convidou o crítico Hans Küng para conversar. Em retribuição, Küng explica hoje porque é que, na sua opinião, o Papa é cismático… Sou só eu, ou Küng está cada vez mais parecido com aquelas velhinhas dos transportes públicos que só sabe queixar-se da vida?

Hoje é dia de oração pela Igreja na China, um assunto recordado ontem no debate semanal da Renascença.

No mesmo debate o juiz Pedro Vaz Patto recordou que os portugueses votaram para liberalizar o aborto, mas ninguém disse que tinha de ser de borla…

Uma nota final para uma portuguesa que foi hoje nomeada responsável mundial pela Ordem das Irmãs Hospitaleiras, uma congregação que se dedica sobretudo aos doentes mentais.

Não deixe de ler o artigo desta semana de The Catholic Thing, sobre a moda de se referir às “caras-metades” como “parceiro” ou “companheiro” e o que isso nos diz da sociedade.